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Pirate Song (tradução)

Original


Alestorm

Compositor: Alestorm / Christopher Bowes

Embora você me veja agora, o mero fantasma de um homem
Eu já tive o coração de um leão
Comandando meu navio, entre muitas praias
O velho Jolly Roger tremulando
Meu nome era aquele que colocava medo nos homens
E arrependimento em muitas moças
Ah, como eu gostaria de poder voltar atrás nesses dias
Enquanto olho para esses copos de cerveja vazios

Penso nos tempos passados quando eu tinha tudo
Brincava com as esposas e filhas dos homens
E na minha busca por essa riqueza adquirida de forma duvidosa
Eu esfaqueava e cortava e massacrei

E para quê? (Ei!)
Os homens com quem lutei
São equiparados ao número de mulheres que comprei

E para quê? (Ei!)
Eu matei e atirei
E tingi as frias lágrimas das crianças com sangue

E se eu pudesse voltar e fazer minhas pazes
Eu cometeria todos esses erros novamente
E mataria cada um desses bastardos, meu amigo

Meu navio foi a última visão que muitos teriam
Enquanto diminuíamos a distância com nossa presa
Som dos canhões e madeira estilhaçando
Anunciava nossa passagem para a glória
Tomamos todo o saque e afundamos o navio
Nossos corações não tinham tempo para feridos
Peguei minha parte e a tripulação ficou com o resto
E seguimos para o porto

A vida tem muitos prazeres e nós nos fartamos
De comida, mulheres e cerveja
Quando nos cansávamos do porto ou o tínhamos bebido seco
O momento de partir estava próximo

E para quê? (Ei!)
Não obedecemos a lei
O outro homem sofre para que possamos ter mais

E para quê? (Ei!)
Vivemos cada dia
A corda do algoz a um fio de cabelo de distância
E se eu pudesse voltar e fazer minhas pazes
Eu cometeria todos esses erros novamente
E mataria cada um desses bastardos, meu amigo!

Oh, eu vi maravilhas que você nunca sonhou
E tomei minha justa parte, devo dizer
Hold cheia de tesouros que eu alegremente saqueei
De tripulações que não veriam um novo dia
O ouro espanhol foi e veio, e as pedras preciosas foram vendidas
E eu sabia que mais estava no horizonte
Mas a cerveja era boa demais, e as garotas eram doces demais
E agora, na minha velhice, tudo se foi

Essas memórias foram compradas com as vidas de bons homens
Um preço que paguei sem escrúpulos
Tantos sofreram para que eu pudesse ficar bêbado
E andar de prostíbulo em prostíbulo

Agora, para quê? (Ei!)
Já se passaram muitos anos
Os gritos dos vencidos ainda soam em meus ouvidos
Mas para quê? (Ei!)
Tenho sangue nas mãos
Aguardo meu lugar nos salões dos condenados
E se eu pudesse voltar e fazer minhas pazes
Eu cometeria todos esses erros novamente
Morreria cada um desses bastardos, meus amigos!

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